Preparamo-nos logo cedinho para que desse tudo certo em mais uma trilha do LBC. Reunimo-nos como sempre defronte ao Hiper Juá e um timaço de corajosos foram escalados para essa trilha de hoje. Vamos ao time por ordem alfabética:
Augusto, Celso, Edvaldo, Everaldo, HP, Huguinho, Jefferson, João e Márcio. Nossa chega ao ponto de partida foi tranquila, mas quando começamos a sair para dar o pontapé inicial da trilha à chuva falou: Estou aqui meninos e vou acompanhar vocês por boa parte do trajeto.
Que chuva que nada; estávamos doido para pedalar e não haveria chuva que nos impedisse de pedalar. Era a chuva caindo e agente pedalando ainda mais, o estradão molhando dava aquela sensação do que nos esperava na trilha de hoje. Pegamos a PE 90 sentido Alto e de lá desembestamos para o Cedro. E DR. Girlã voltando por Campo Alegre. Logo nos primeiros momentos da trilha a lama já comia no centro e as nossas roupas mais uma vez iam experimentando lama novamente.
A cada subia e descida a poça de lama nos sujava e a chuva tentava nos limpar, mas essa combinação de chuva com lama parece não dar muito certo. Com o terreno escorregadio só foi no que eu; queda de alguns de nossos membros. Algumas delas ficaram marcadas em nossas mentes. O óscar de queda mais engraçada vai para: Everaldo com sua performance no filme; Esqueci de tirar minhas sapatilhas. O carinha caiu igual uma jaca mole foi caindo e tombando para um lado e quando vimos ele estava na lona. Foi muito risos com essa queda de Everaldo. Teve mais algumas, mas essa foi a que mereceu o óscar de queda mais irreverente e engraçada. Seguimos nossa trilha com a chuva em nossos rostos e a lama dando aquele banho na gente. Eram subidas de fazer qualquer um desistir e se perguntar: O que eu estou fazendo aqui numa lameira dessas, onde eu poderia esta em casa no quentinho de meu quarto, pois as subidas sempre eram regadas a muita lama e a força que tínhamos de colocar eram tremenda.
Eram poças que mais pareciam um rio de tão grande, mas teve uma que marcou bastante; as bikes iam afundando e o cheiro de peixe cru dominava a parada. Todos tiveram que empurrar, pois a areia solta não deixava os pneus deslizarem e nos guiarem ao nosso próximo obstáculo. A bike de Jefferson estava no ponto; no ponto de por no concerto, pois a chaveta teimava em folgar. Jefferson a arrochava e ela depois folgava e foi assim o caminho todo nessa “peitica”. Depois de comer muita lama e hora de comer uma comida descente e de boa qualidade. No cardápio de hoje foram servidos: cuscuz, macaxeira, arroz temperado, macarrão, galinha guisada, carne de boi, carne de sol e para beber; Coca-Cola, Red Bull (cedido sobe livre e espontânea preção de HP) que foi misturado com uísque e fez a festa de quem se propôs a beber. Depois da barriga cheia, a conversa posta em dia e tudo pago, pedimos a moça que atende no Bar de Ramos para nos ajudar a tirar aquela foto com toda a galera junto.
Ficou massa e depois de foto tirada e tudo arrumado partimos rumo a Limoeiro. Jefferson ia seguindo carregando sua cruz até a casa do Gordo para conserto. A volta foi tranquila e todos chegaram rapidinho ao destino. Íamos lavar as bikes, mas deu zebra. O cara que ia lavar não estava com seu equipamento e por isso cada um resolveu lavar a sua em casa mesmo. Assim foi nossa trilha de hoje; muita lama, muita alegria, algumas quedas e uma pitada de humor. Parabéns a todos do LBC por mais um dever cumprido. A todos os nossos estimados leitores, seguidores e amantes de nossas trilhas um bom domingo e uma boa semana com um São João cheio e Paz e alegria. Até domingo com mais um diário de Bordo do Limoeiro Bike clube
Que chuva que nada; estávamos doido para pedalar e não haveria chuva que nos impedisse de pedalar. Era a chuva caindo e agente pedalando ainda mais, o estradão molhando dava aquela sensação do que nos esperava na trilha de hoje. Pegamos a PE 90 sentido Alto e de lá desembestamos para o Cedro. E DR. Girlã voltando por Campo Alegre. Logo nos primeiros momentos da trilha a lama já comia no centro e as nossas roupas mais uma vez iam experimentando lama novamente.
A cada subia e descida a poça de lama nos sujava e a chuva tentava nos limpar, mas essa combinação de chuva com lama parece não dar muito certo. Com o terreno escorregadio só foi no que eu; queda de alguns de nossos membros. Algumas delas ficaram marcadas em nossas mentes. O óscar de queda mais engraçada vai para: Everaldo com sua performance no filme; Esqueci de tirar minhas sapatilhas. O carinha caiu igual uma jaca mole foi caindo e tombando para um lado e quando vimos ele estava na lona. Foi muito risos com essa queda de Everaldo. Teve mais algumas, mas essa foi a que mereceu o óscar de queda mais irreverente e engraçada. Seguimos nossa trilha com a chuva em nossos rostos e a lama dando aquele banho na gente. Eram subidas de fazer qualquer um desistir e se perguntar: O que eu estou fazendo aqui numa lameira dessas, onde eu poderia esta em casa no quentinho de meu quarto, pois as subidas sempre eram regadas a muita lama e a força que tínhamos de colocar eram tremenda.
Eram poças que mais pareciam um rio de tão grande, mas teve uma que marcou bastante; as bikes iam afundando e o cheiro de peixe cru dominava a parada. Todos tiveram que empurrar, pois a areia solta não deixava os pneus deslizarem e nos guiarem ao nosso próximo obstáculo. A bike de Jefferson estava no ponto; no ponto de por no concerto, pois a chaveta teimava em folgar. Jefferson a arrochava e ela depois folgava e foi assim o caminho todo nessa “peitica”. Depois de comer muita lama e hora de comer uma comida descente e de boa qualidade. No cardápio de hoje foram servidos: cuscuz, macaxeira, arroz temperado, macarrão, galinha guisada, carne de boi, carne de sol e para beber; Coca-Cola, Red Bull (cedido sobe livre e espontânea preção de HP) que foi misturado com uísque e fez a festa de quem se propôs a beber. Depois da barriga cheia, a conversa posta em dia e tudo pago, pedimos a moça que atende no Bar de Ramos para nos ajudar a tirar aquela foto com toda a galera junto.
Ficou massa e depois de foto tirada e tudo arrumado partimos rumo a Limoeiro. Jefferson ia seguindo carregando sua cruz até a casa do Gordo para conserto. A volta foi tranquila e todos chegaram rapidinho ao destino. Íamos lavar as bikes, mas deu zebra. O cara que ia lavar não estava com seu equipamento e por isso cada um resolveu lavar a sua em casa mesmo. Assim foi nossa trilha de hoje; muita lama, muita alegria, algumas quedas e uma pitada de humor. Parabéns a todos do LBC por mais um dever cumprido. A todos os nossos estimados leitores, seguidores e amantes de nossas trilhas um bom domingo e uma boa semana com um São João cheio e Paz e alegria. Até domingo com mais um diário de Bordo do Limoeiro Bike clube
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