Matéria Márcio WanderleyFotos Limoeiro Bike Clube Barragem de Jucazinho
Jucazinho, que sufoco!
E aí galera tudo beleza? Nosso passeio hoje foi especial, o dia foi feriado e arrumamos mais alguns amigos apara nossa trilha rumo a Jucazinho. Saímos com um pouco de atraso esperando os bikers de Carpina que iriam nos acompanhar até a barragem. Com a chegada dos rapazes nós colocamos o pé na estrada e zarpamos para uma longa jornada. Entre uma paisagem e outra paramos para a velha Foto, como de costume. Não paramos tanto e por isso a viagem segui seu trajeto normal. Passamos por: Ribeiro do Mel, Poço do Pau, Pedra Tapada, Salgadinho, Surubim e enfim Jucazinho. Meu veio foi coisa de louco, havia cada descida e cada subida de tirar o fôlego. Com muito sacrifício e algumas quebras de Bicicletas seguíamos nosso traçado em paz. A paisagem era muito bonita, havia algumas mine barragens que serviam de escoamento da água e a cada vez que passávamos descobríamos coisas novas. Havia umas bikes do pessoal de Carpina super turbinada e uma bem engraçada que chamou a atenção; bike sem marcha e com suspensão. O cara da bike dava cada vapor nas descidas que fazia até medo olhar. Só que isso é adrenalina pura e o sangue corre a mil, nas subidas mais inclinadas ele esperava e depois montava na bike e se danava novamente caminho adentro. Uma parada super legal e animadora, o ex-prefeito de Salgadio e atual vice nos deu comida e estadia por alguns instantes e a coisa foi boa demais, fomos tratados como verdadeiros reis. Tudo regado a pão doce, Agua de coco gelada,bolacha sequinha, Queijo e muito refrigerante. Tiramos fotos, agradecemos a hospitalidade, a solidariedade e partimos novamente, afinal ainda faltava um bom pedaço de chão pela frente. Depois de algumas horas chegamos a Barragem de Jucazinho, os mais velhos que já haviam estado aqui não subirem até a barragem, como num ritual os novos teriam que ir até o topo da barragem e se deliciar com a vista. Só que para chegar lá no alto tinha uma baita de uma ladeira com umas curvas de arrepiar. Depois de subida a descida foi regada a adrenalina total. Em baixo tinha um choverão, que curava qualquer estresse. Depois de cair na água do choveirão, veio a fome e a vontade de comer. Comemos, descansamos e depois? Aí é que tá! Marcamos para o bauzão vir nos pegar (o mesmo que nos levou e nos trouxe da Mata Siriji), aí pimba! Nada de baú, e agora veio? Para nossa sorte havia uma Toyota que se prontificou a nos levar até Limoeiro. Com tudo acertado, podemos enfim partir. Chegamos pelo mesmo caminho que partimos e para alegria de todos sãos e salvos. Só algumas bikes que tiveram leves arranhões por causa dos sopapos que a Toyota dava nas curvas, tendo em vista que as bikes foram amarradas em cima do veículo. É isso aí pessoal, até domingo com mais uma trilha do LBC.
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