Hoje não percam o diário de bordo do LBC aqui na TV LBC canal 28.
Nossa trilha de hoje começou meio bagunçada, pois por votação seria a trilha para poço verde só que por motivo de força maior alguns membros não compareceram. De praste nosso encontro das manhãs de domingo foi em frente ao Hiper Juá. Márcio chegou cedo ao local e depois apareceram Wanderson, Celso, Jefferson, HP. Zé Luís (que foi literalmente arrancado de seu sono de rei) só apareceu quando HP foi busca-lo em casa.
Esperamos até 6H: 20m para ver se chegava mais algum membro do LBC, mas como não chegou mais ninguém além dos que estavam presente a galera zarpou para mais uma emoção ao comando de Zé Luís. A primeira bronca foi decidir um lugar para fazer trilha, como a trilha da Poço Verde foi abortada o que nos restou era fazer uma votação rápida para decidir qual trilha fazer. Depois de muito debatermos, Zé sugeriu uma trilha muito boa que ele conhecia. Ele á chamava de trilha de bom Sucesso de Cima, mas a galera do LBC já conhecia como Serra do Parari. A trilha de mata fechada e muito espinho foi bem castigante. Como todos sabem hoje é 1º de Maio daí do trabalho, mas trabalho mesmo foi conseguir vencer a serra do Parari e chegar em casa sãos e salvo. Pegamos pela Severino Pinheiro e depois partimos para Rua das Flores e de lá para a tão famosa Serra do Parari. Como o tempo estava nublado o sol não nos castigou de inicio. Começamos as seções de fotos logo na Rua das Flores e de lá não paramos mais. Seguimos bem relaxados e as bikes se comportando muito bem.
A principio não sabíamos como era o caminho, mas depois que Jefferson se ligou ele declarou que era a Serra do Parari, mas como já estávamos longe era inviável voltar todo o trajeto. Decidimos então encarar a Serra e a mata fechado. Logo de inicio nos deparamos com a subidinha dos desastres, ela ganhou esse nome por que os bikers não conseguem subir ela e todos que a sobem geralmente fica no caminho devido à terra solta e muita pedra. Então fomos empurrando até a parte que dava para começar a pedalar. Por ser alta a vista lá de cima era magnifica e dava pra ver as plantações e uma parte das cidades circuvizinhas Foram altas fotos e muito cansaço para subir. Nas subidas o que realmente atrapalhava era os galhos das plantas que tinham muito espinhos e nos arranhavam, sem contar nas “mutucas” ( inseto preto que dá ferroadas) que ferroavam agente a todo tempo. O matagal fechado dificultava ainda mais a trilha. Passamos por debaixo de cerca, enfrentamos lamaçais e os bichos nativo do lugar. Encontramos uma caranguejeira na mata, um galho cheio de mutucas e um buquê de lagarta de fogo.
Depois destes perigos todos descemos a ladeira e de lá para o final seria um passo se não fosse os buracos e a lama no terreno que o tornava difícil a pedalada. Logo na descida o amigo Zé Luís caiu com sua bike, derrubando vários pés de espinhos e se ralou em algumas partes do corpo, mas mesmo assim nada que tirasse a alegria da trilha. No fim da ladeira achamos um bar e lá paramos para saborear aquela velha cajuína e de quebra ainda assistimos uma partida de futebol que rolava com os nativos daquele lugar. Tiramos mais fotos e posamos até para foto de time oficial com uma bola emprestada do pessoal de lá. Depois de beber e descansar seguimos viagem e foi aí que descobrimos que a bike do Márcio havia furado o pneu e a partir daí foi a hora de tentar colocar em pratica aquilo que víamos nosso mecânico fazer ao vivo. Pegamos o kit de chave, desmontamos o pneu e começamos a cirurgia. A primeira coisa a se fazer é achar o furo do pneu e foi o que fizemos, logo após remendamos e colocamos o pneu no lugar.
Seguimos viagem e pouco depois Márcio passa o radio para Jefferson e avisa que seu pneu decentrou e teve que empurrar a bike até onde à galera estava. Lá resolvemos à parada e seguimos novamente nosso percurso. Marcamos de sair lá próximo ao presidio de Limoeiro para de lá seguirmos para Ataíde (restaurante que serve comidas variadas) e lá comemos um delicioso galeto completo. Jefferson e Celso foram antes para casa e não ficaram para o almoço. Comemos bem, descansamos e depois cada um seguiu seu Rumo. Márcio e Zé foram para a COHAB-Velha e o restante tomaram cada qual seu destino.
Para quem não sabia o que iria fazer, a trilha de hoje foi boa, muito técnica e de muita suavidade. Parabéns a todos que fizeram uma trilha das trilhas mais trabalhosa de 2011. Desejamos a todos os leitores e admiradores do LBC uma semana abençoada e cheia de harmonia. Até domingo que vem com mais uma trilha do Limoeiro Bike Clube.
Esperamos até 6H: 20m para ver se chegava mais algum membro do LBC, mas como não chegou mais ninguém além dos que estavam presente a galera zarpou para mais uma emoção ao comando de Zé Luís. A primeira bronca foi decidir um lugar para fazer trilha, como a trilha da Poço Verde foi abortada o que nos restou era fazer uma votação rápida para decidir qual trilha fazer. Depois de muito debatermos, Zé sugeriu uma trilha muito boa que ele conhecia. Ele á chamava de trilha de bom Sucesso de Cima, mas a galera do LBC já conhecia como Serra do Parari. A trilha de mata fechada e muito espinho foi bem castigante. Como todos sabem hoje é 1º de Maio daí do trabalho, mas trabalho mesmo foi conseguir vencer a serra do Parari e chegar em casa sãos e salvo. Pegamos pela Severino Pinheiro e depois partimos para Rua das Flores e de lá para a tão famosa Serra do Parari. Como o tempo estava nublado o sol não nos castigou de inicio. Começamos as seções de fotos logo na Rua das Flores e de lá não paramos mais. Seguimos bem relaxados e as bikes se comportando muito bem.
A principio não sabíamos como era o caminho, mas depois que Jefferson se ligou ele declarou que era a Serra do Parari, mas como já estávamos longe era inviável voltar todo o trajeto. Decidimos então encarar a Serra e a mata fechado. Logo de inicio nos deparamos com a subidinha dos desastres, ela ganhou esse nome por que os bikers não conseguem subir ela e todos que a sobem geralmente fica no caminho devido à terra solta e muita pedra. Então fomos empurrando até a parte que dava para começar a pedalar. Por ser alta a vista lá de cima era magnifica e dava pra ver as plantações e uma parte das cidades circuvizinhas Foram altas fotos e muito cansaço para subir. Nas subidas o que realmente atrapalhava era os galhos das plantas que tinham muito espinhos e nos arranhavam, sem contar nas “mutucas” ( inseto preto que dá ferroadas) que ferroavam agente a todo tempo. O matagal fechado dificultava ainda mais a trilha. Passamos por debaixo de cerca, enfrentamos lamaçais e os bichos nativo do lugar. Encontramos uma caranguejeira na mata, um galho cheio de mutucas e um buquê de lagarta de fogo.
Depois destes perigos todos descemos a ladeira e de lá para o final seria um passo se não fosse os buracos e a lama no terreno que o tornava difícil a pedalada. Logo na descida o amigo Zé Luís caiu com sua bike, derrubando vários pés de espinhos e se ralou em algumas partes do corpo, mas mesmo assim nada que tirasse a alegria da trilha. No fim da ladeira achamos um bar e lá paramos para saborear aquela velha cajuína e de quebra ainda assistimos uma partida de futebol que rolava com os nativos daquele lugar. Tiramos mais fotos e posamos até para foto de time oficial com uma bola emprestada do pessoal de lá. Depois de beber e descansar seguimos viagem e foi aí que descobrimos que a bike do Márcio havia furado o pneu e a partir daí foi a hora de tentar colocar em pratica aquilo que víamos nosso mecânico fazer ao vivo. Pegamos o kit de chave, desmontamos o pneu e começamos a cirurgia. A primeira coisa a se fazer é achar o furo do pneu e foi o que fizemos, logo após remendamos e colocamos o pneu no lugar.
Seguimos viagem e pouco depois Márcio passa o radio para Jefferson e avisa que seu pneu decentrou e teve que empurrar a bike até onde à galera estava. Lá resolvemos à parada e seguimos novamente nosso percurso. Marcamos de sair lá próximo ao presidio de Limoeiro para de lá seguirmos para Ataíde (restaurante que serve comidas variadas) e lá comemos um delicioso galeto completo. Jefferson e Celso foram antes para casa e não ficaram para o almoço. Comemos bem, descansamos e depois cada um seguiu seu Rumo. Márcio e Zé foram para a COHAB-Velha e o restante tomaram cada qual seu destino.
Para quem não sabia o que iria fazer, a trilha de hoje foi boa, muito técnica e de muita suavidade. Parabéns a todos que fizeram uma trilha das trilhas mais trabalhosa de 2011. Desejamos a todos os leitores e admiradores do LBC uma semana abençoada e cheia de harmonia. Até domingo que vem com mais uma trilha do Limoeiro Bike Clube.
Texto Por Márcio Wanderley
Heheheh muito engraçado aquele dado azul no capacete do biker... o dia ajudou não castigando, vejo nas fotos o ceu nublado. Trilha bem legal, com direito a empurrambike. Agora encostar naquelas largartas acho que não deve ser bom rsrsrss. Espero que o Zé esteja bem, o ralado do nariz ficou engraçado. O trecho ai parece ser bem dificil, se não me engano parece que observei varios espinhos de um lado e outro da trilha. Porem o visual la de cima vale muito a pena. E ainda sobrou tempinho para entrar em campo o LBCF (Limoeiro Bike Club Fottball) rsrssss. Grande abraço
ResponderExcluirPs já estabeleci minha internet. Já e possivel nos falarmos pelo msn
Cara velho, tu nem imagina o perengue que foi lá em sima. Lama que só a gota, planta com espinhos. Chegamos em baixo todo arranhado, mas mesmo assim valeu apena. Abração e valeu pela visita.
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