Publicado por Márcio Wanderley às 18:55 em Espaço LBC
Atenção; testando todos os aparatos e vendo se tudo está em ordem.
Vamos começar nossa trilha dominical com um “quase remake” da Prainha. Todos aportaram em frente ao Hiper Juá e de lá foi firmado que iríamos para Prainha, muitos até poderiam dizer: Pra lá de novo, mais o que parecia ser um pedala como outra qualquer acabou sendo uma pedalada diferente. Hoje havia alguns novatos e como não poderia faltar, tivemos uma trilha regada a diversão para poder animar os novatos. Saímos às 05h: 00h e sem alguns membros da equipe. Depois de uma semana conturbada por conta da morte da esposa de nosso amigo Augustinho a turma decidiu que a trilha iria ser leve, mas como uma parte queria “esticar” um pouco mais a trilha, então eles decidiram “chutar “para cidade do Carpina. Já o resto julgou melhor voltar a Limoeiro. Em meio às buraqueiras e pedras. Seguimos caminho rumo a Prainha e o grupo se dividiu em três categorias; o grupo dos que corriam as do que só estavam no “rilex” (só no paz, amor e apreciar paisagem) e no terceiro grupo estavam os que tentavam alguma coisa. Na chegada ao bar de Teu foi constatado que a bike de Carlos Henrique havia furado o pneu e que por tanto necessitaria de uma mine cirurgia. Vamos narrar agora à cirurgia: Começa a cirurgia, Jefferson pega o kit e passa para HP, HP dribla Wilker e passa o kit para Antônio, que abre e começa cirurgia.
-Cola -Está aqui a cola, -remendo - ok, - chave, - blz e por ultimo coca-cola, - coca-cola? – Quem já viu usar coca para fazer remendo de pneu? – calma, a coca é para refrescar a mente enquanto se faz a “ciderurgia”. Os bikeiros estavam apreensivos, pois era uma cirurgia delicadíssima. A infeliz durou em média quase uma hora e foi preciso quatro médicos e oito assistentes. Depois de muito lutar, ela foi enfim dada por encerrada e com muito sucesso. Depois deste episodio seguimos rumo a Ilha dos leões e de lá para campo Alegre e depois centro de Limoeiro. No caminho para a ilha dos leões foi só adrenalina, a terra solta dificultava a pedalada e as pedras não nos deixava pedalar com rapidez. Em um trecho do caminho havia uma subida com bastante areia e a turma propôs um desafio; que subi até a ponta da ladeirinha sem descer da bike, ganha um “refri”. Todos tentaram, mas ninguém chegou ao estrelato. Quem chegou mais perto foi o convidado Everaldo, da turma do LBC quem mais se aproximou foi HP, Antonio com sua sapatilha grudada no pedal, acabou desabando no meio da ladeira. Já que não houve felizardo seguimos em frente, em nossa pedalada as pedras do caminho teimavam em nos fazer empurrar ao invés de pedalar. Chegamos a Campo Alegre e lá foi à hora de repor as energias que hoje foi reposta com bolo de mandioca. Agora foi a hora de decidir quem ia e quem voltava. HP decidiu ir com Andre, Zé Luiz levou outra parte, a Carpina. O restante “meteu o pé na estrada” e voltou a Limoeiro. Imagine a situação: Um manga larga machador (Andre com sua super bike) e o Pangaré (HP com sua bike de ferro mássico) disputando uma corrida. O coitado do HP ficou no chinelo e para sua sorte Andre amaciou e não foi muito veloz, pois se o mesmo resolvesse acelerar o “fofinho” do HP teria ficado para traz. Quem voltou a Limoeiro, “chutou” com velocidade média de 50 a 60 km. O ritmo foi tão forte que o percurso encurtou-se em 30 minutos. Ate o fechamento deste diário de bordo, não se houve notícia de HP. Será que o pobre rapaz está bem? Ele chegou inteiro em casa? Vai se saber né! Com a nossa chegada a Limoeiro o presidente Wilker Matos deu por encerrada a trilha deste domingo, 20 de fevereiro de 2011. Aqui encerramos nossa trilha deste domingo. Nossa força total de hoje vai para o amigo Augustinho, que precisa mais do que nunca de nossa força e apoio. Para todos os nossos leitores, nossos alunos, nossos bikeiros, afinal a todos os amantes de bike, uma ótima semana e muita paz e saúde. Até domingo quem vem.
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