Quem estava acostumado ao habitual encontro ao lado do Hiper Cordeiro Juá se deparou com uma trilha um pouco fora do padrão e bem gostosa. O lugar era novo para a Maioria e Zé Luiz nos guiou por terras desconhecidas. O nosso encontro das “quase manhãs de Domingo” deu espaço a um domingão de sol e com saída em local diferente. Desta vez nosso ponto de partida foi em frente ao ECT (Empresa de Correios e Telégrafos). Lá a maioria chegou as 5h:oom e ficou esperando o restante darem o ar de suas graças. No meio de semana houve um boato que a trilha seria as 6 horas, mas não passou de uma alto propagação de HP. Seguimos viagem se Edvaldo que estava doente, mas ele resistiu e veio pedalar conosco já em cima depois da subida da rua Frei Estevão. Pense numa ladeira infeliz, acho que agora o pessoal entende o motivo da via cruzes ser ali. Depois de subir boa parte empurrando nos paramos para esperar Edvaldo. Depois de foto oficial e de todos apostos seguimos rumo ao desafio. Esta trilha de hoje parecia a primeira vista um bicho de sete cabeças, mas nada passou de um simples parecia. O que prometia ser sufoco acabou sendo diversão. Tivemos a companhia agradabilíssima do amigo André que veio a convite de José Luiz. HP como sempre se desembesta na gente, mas logo e parado com um “ cuidado nas descida”. O presidente do LBC, José Wilker Matos se fez presente a trilha e assim como todos ele também estava aprovando os desafios proposto pelo lugar. Bartô, sempre aposto e de olhos bem aberto ia de longe gerenciando a galera e caso fosse preciso ele estaria lá para ajudar. Em meios a muito buracos e “catabi” a turma ia se virando como podia. Era braço firme no guidão e os dois olhos trabalhando como nunca, era um mirado na paisagem e o outro no chão, pois não se sabia o que poderia sair de dentro dos matos. Houve momentos de Mata fechada e ar puro, mas também houve momento de sol quente no “quengo”. Em alguns momentos as bikes quase voavam dos saltos que davam em meio aos obstáculos da estrada. O bom desta vez foi que ninguém teve suas duas corrente caída ( Não é Jair Ferreira). O índio que não fez manutenção na bike quase fica a pé, mas a turma é malandra e logo resolveram a bronca da bike do rapazinho. Celso como novo membro mirim se saio muito bem. Depois de pedalar ao sol quente paramos para um descanso e neste descanso o amigo HP tava falando que o terreno tem muita “trepação”, ou sera que ele quis dizer muita trepidação. Foi risos e muita zoação. Seguindo viagem continuamos nossa trilha até os mendes e chegando lá paramos para o reabastecimento e fomos no mercado comprar Coca-Cola™ e bolo de bacia. A fomo esta até grandinha. Depois de comer e descansar bastante pegamos nossas “magrelas parrudas” e partimos rumos a “Limocity” De onde estávamos para Limoeiro o centro de Limoeiro era um pulo, afinal ainda estamos em Limoeiro, só que no interior. Uma paradinha básica na casa de HP para tomar água geladinha e comer uma “beirinha” de doce foi o ponto que marcou basicamente o fim da trilha. Alguns ainda seguiram até o terminal rodoviário e de lá foram para suas casas, o que sobrou foi rumo a praça da bandeira e de lá para suas casinhas. Então galera esse foi mais um diário de bordo da equipe LBC para você. Mais uma vez esterno o convite a sua pessoa para fazer parte do Limoeiro Bike Clube. Para todos uma boa semana e bom trabalho, para nossos alunos boa aula e bom trabalho. Se Deus nos permitir estaremos aqui em mais um domingo de trilha. Até lá então.
PS: " Segundo o odômetro de Edvaldo a trilha teve 21KM e us quebrado"
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